O tempo é algo tão estranho, tão intenso e ao mesmo tempo tão simples, são segundos que se vão sucedendo atrás de segundos.
Não será o tempo algo mais subjectivo, algo mais pessoal? eu tenho o meu tempo e tu tens o teu, o mais é mais rápido do que o teu ou vice-versa.
E será que o aproveitamos da melhor maneira?
Em tempo escutei uma metáfora muito interessante, referia-se a um frasco que podiamos ir enchendo com alguns materiais, pedras grandes, pedras pequenas, areia e água.
Qual será a forma de maximizar o espaço? Começar pelos materias de maiores dimensões?
E se começarmos por alguma quantidade de água e seguirmos a ordem crescente da dimensão dos materiais.
Mas o que isso tem a ver com tempo, perguntam vocês. Tem tudo a ver, podemos transferir essa história para a forma como maximizamos o tempo que temos.
Na maior parte das vezes não sabemos dar valor ás pequenas coisas nas vida, aos pequenos momentos de grande intensidade, aquilo que flui constantemente na nossa vida como se água fosse, um bom exemplo dessa água são os nossos familiares, os nossos amigos e aquelas pessoas que estão sempre aqui mas nem damos muitas vezes por elas.
Deixemos de colocar as grandes pedras antes da água, não temos muito mais tempo para dar tempo à água e às pequenas pedrinhas que fazem parte na nossa vida.
E amanhã poderemos já não ter tempo.
carpe omnium
1 comentário:
Tudo depende do que se faz com o tempo que tem.
Há quem tenha vivido a vida inteira a dizer que não teve tempo para nada e outros que no pouco tempo de vida viveram mais que nós.
Por isso faz o que qeres hoje pois como dizes amanha podemos já não ter tempo.
Abraço
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