A caminho do nada caminhamos, de tudo revoltados.
Queixamo-nos do nada porque temos tudo, mesmo sabendo que alguém ao lado ficava satisfeito com o nosso nada, porque para quem não tem mesmo nada, o nosso nada é mais do que tudo.
Acordamos por nada e sonhamos em buscar tudo, mas nada nos faz revoltar e caminhar para tudo, então vivemos para nada num sonho de tudo.
Sao extremos que se cruzam, tudo é nada e nada é tudo. E assim continua nada no tempo por ser necessário tudo para sair do nada, enquanto para vir cair do tudo para o nada basta um quase nada.
Sao loucos tempos de tudo, mas real nada. Temos tudo e não temos nada.
Vivemos tudo e não vivemos nada. Tudo não nos coloca infelizes, mas nada nos coloca felizes.
Somos tudo e nada.
Duvido que esteja a falar do tudo e do nada ou sera do nada e do tudo, de tudo duvido e de nada tenho a certeza.
Termino desejando tudo ao nada, porque até o nada merece tudo.
carpe omnium
5 comentários:
das duas uma.... ou andas muito inspirado ou muito trocado das ideias.... :p
continua a escrever... sobretudo sobre tudo e sobretudo sobre nada ;)
abraço
Mas continuo com uma dúvida. Cybershot é um modelo de máquinas fotográficas da Sony, ou são as bebidas em copos pequenos servidas "naquele" tasco da Quinta do Galo?
Espalhar o terror no blog do Vizela é meu lema!!! :D:D:D
looool
confesso que as maquinas da sony nunca me fizeram mal ao figado.....
Temos de viver em busca do meio-termo! Nem tudo nem nada! =)
Andas doido eu bem sei que cá estive no fim de semana, mas não podes ficar assim!
Épa pa dizer a verdade trocas-te-me as voltas a meio! :D
Curti o final! :P
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